expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

Live Webcam SPOTAZORES

Live Webcam SPOTAZORES
Santa Cruz da Graciosa

Instagram

quarta-feira, maio 30, 2007

Mais uma noite, à janela

Para variar lá fui mais um bocadito à janela,( coisa que faço sempre que o tempo está bom, para apreciar a paisagem e relaxar um pouco). Mais uma vez, a noite está calma sem uma aragem, a lua cheia reflecte num mar espelhado. No porto de pescas deslumbram-se uns mastros de alguns veleiros e encaro mais uma vez com o Porto Comercial da Graciosa (não tenho a culpa que ele fique à frente da minha janela!) e sinto falta de qualquer coisa...

Pensando um pouco lá me lembro, é o "navio da areia" que estava lá ontem e teve que se ir embora, alegando não ter condicões para operar hoje no porto devido ao mau tempo que vai chegar não sei se hoje, amanhã ou depois, não percebi bem essa parte. (Será já alguma tempestade tropical ou mesmo um furacão, que vem adiantado?)

Greve

Ouvindo as notícias na RTP Açores deparo, aquando das informações sobre a greve geral, com o facto de o "Ilha Azul", também estar parado na Terceira devido à respectiva greve e começo a imaginar!........ quais serão as suas reivindicações? Serão a reforma antecipada? Ou outras?...

Areia


Iniciou-se a reposição do areal na zona balnear da Praia, obra a cargo do Governo Regional dos Açores. Analisando, apenas com um dia de trabalho, tudo indica que vai ficar com excelentes condições. Assim continue o bom trabalho.

Números e desinformação ou Beleive it or Not

Segundo o Jornal Diário, "A Sata Air Açores foi obrigada a cancelar seis voos devido à greve geral de hoje".

Segundo o Açoriano Oriental, "A SATA Air Açores cancelou 23 voos entre as nove ilhas do arquipélago, que deixaram em terra um total de 862 passageiros devido à greve geral de hoje"

Impressionante!

"Encores" - Em Agosto na Graciosa

Custódio Castelo & Margarida Guerreiro apresentam:

ENCORES FADO

Duplamente enganados

Segundo o Jornal Diário, O Express Santorini vem mais cedo para a região para o Ilha Azul se encaminhar à doca seca.
Finalmente desvenda-se o porquê do atraso na decisão de rumar para onde possa ser reparado para, pelo menos, fazer mais uma temporada. E o porquê é não deixar certos destinos sem navio.
Assim, sacrifica-se a Graciosa.
Já esperava tudo, mas esta da Graciosa ser sacrificada para beneficio dos restantes é uma nova forma de solidariedade, forçada pela inversão dos valores a que a mesma se devia sujeitar.
Quando o Santorini chegar, a Graciosa vai continuar sacrificada pois fizeram o favor de contratar um navio que, aparentemente, não pode atracar nesta ilha.
Novamente exige-se a solidariedade da Graciosa para com todos os outros.
Os fracos solidários com os mais fortes: Perigoso princípio.

terça-feira, maio 29, 2007

O Transporte Marítimo


O Ilha Azul partiu sem atracar na Graciosa.
Já é altura de explicarem muito bem o que se passa com esta pouca vergonha.
Se o navio está bom porque não atraca?
A Graciosa não merece isto.
Já estou a ver os do costume a dizer: "ninguém é reponsável"

sábado, maio 26, 2007

Ilha Azul vai voltar.

Segundo o Açoriano Oriental o navio Ilha Azul vai voltar a cumprir todos os horários programados incluindo a Graciosa.
Ainda bem.
Vieram uns senhores especialistas de Espanha que disseram, em boa linguagem de navios, que o barco está a trabalhar como devia.

Só não entendo é uma coisa: se o barco já está operacional há perto de uma semana, porque é que não veio já para a Graciosa?

Bom, do mal o menos, venham mais espanhois que o que nos estava a fazer falta eram alguém que mandasse o barco para cá.

Novo Conceito

É de tal forma notório que a Graciosa tem um deputado do PS a mais que até o Presidente da Assembleia Regional, olhando para os deputados do PS Graciosa, chamou-lhes "Manuel Ávila"
Está criado um novo conceito: o Um em Dois!

quarta-feira, maio 23, 2007

À espera de uso...


Incontinências?

Hoje um Deputado Socialista, aparentemente mais talhado para outras marés que não as de ser coerente, disse que a TRANSMAÇOR mentiu ao dizer que o navio "Ilha Azul" não vinha à Graciosa por razões de segurança.
Disse ainda que se deviam apurar responsabilidades por essa injustificada razão, logo rematando que não era responsabilidade do Secretário da Economia.
Ora, então pergunto eu: não é o Sr. Dr. Ponte que tutela a ATLANTICOLINE? e não é esta que não consegue trazer o navio à Graciosa porque fez um contrato que parece não conseguir que seja cumprido?
Em que ficamos?
Depois de ouvir o que ouvi hoje e que vou colocar aqui em audio em breve, e adiantando já que o referido Deputado do PS se gaba de ser o maior conhecedor destas coisas de "estacionar" barcos, proponho que seja o mesmo já destacado em comissão de serviço fortemente remunerada para vir pilotar o "Ilha Azul" para a Graciosa.

terça-feira, maio 22, 2007

Graciosa, ilha traída (publicado no Diário da Graciosa)

Na semana que passou, a Graciosa assistiu a um intenso debate político provocado pela avaria do navio de passageiros que nos iria servir este Verão.
Mas esse intenso debate foi transferido por uma manobra de diversão do partido do governo que, sem saber onde procurar justificar a sua falta de modelo de desenvolvimento para a nossa ilha, vai lançando mão de expedientes para tentar distrair sobre esta inexplicável falta de resultados e de políticas que invertam de vez o declínio social e económico a que fomos expostos.
Não deixa de ser interessante verificar que nem agora, após uma das maiores facadas que alguma vez a Graciosa levou pelas costas, os deputados do PS são capazes de uma palavra de alerta e de defesa dos interesses dos seus eleitores.
Ao invés disso assumem, mais uma vez, a posição de defensores do atraso a que nos votaram e assim acabam por ser eles os maiores culpados por não existir uma política diferenciada, capaz de combater o esquecimento e a desertificação da Graciosa.
Já sei, lá vão eles dizer que os odeio, que guardo ressentimentos vá se lá saber de quê, que me devia distrair com festinhas e bailinhos, mas quando me deparo com as declarações de, que nesta história do Ilha Azul “ninguém é responsável” ou que, perante a alternativa encontrada das viagens na SATA e carros nos TMG esta era a “melhor possível”, sou deveras tentado a não ficar calado e a não deixar de dizer o que penso.
Também já sei que não pensam como eu e que dão graças a Deus por isso, mas eu nem lhes peço que me acompanhem no pensamento, apenas gostava que contrariassem este estado de coisas a que chegámos onde nem sequer somos capazes de ter força política para obrigar um navio a ser reparado para poder cumprir os objectivos a que foi destinado.
E se dúvidas houvesse sobre a nobreza desse objectivo, elas logo se esclarecem perante a constatação de que esta ilha, da coesão e com intenções de ser acarinhada, logo passou a ser uma ilha fora dos Açores, uma ilha excluída, entristecida e desiludida, uma ilha verdadeiramente traída.
E este sentimento não é de quem viu o colega do lado tirar melhor nota, é o sentimento do aluno que, tendo estudado, não teve os favores do professor e este, inexplicavelmente, elegeu o cábula simpático para o quadro de honra.
Depois disto, e esperando que a velha barcaça acabe por viajar o mais depressa possível para esta ilha, já sei que se preparam outras manobras de distracção, é mais uma inauguração da nossa escola, um projecto para o museu, um caminho rural no alto do Sul, um projecto para o novo centro de saúde, o centro de visitantes da Caldeira e o lançamento da primeira pedra do hotel, aliados aos pontões para o porto de pescas, convenientemente chegados por altura de mais uma visita estatutária.
Já sei tudo isto e já todos sabemos que isto é tudo, ou quase tudo. E não é suficiente, não é só isto que precisamos. Tudo isto é pouco, muito pouco e todo este betão apenas servirá para, novamente, distrair do essencial. E esse essencial é que não somos vistos e achados, somos excluídos e esquecidos, não temos quem nos defenda nem quem nos console, continua a não
haver uma definição das políticas que possam diferenciar-nos, que nos ajudem a encontrar o rumo para valorizar todo o cimento que nos deitam por cima e que combatam este, cada vez maior, número de pessoas a preparar a sua vida para mudar de ares, para outras paragens, em busca de um futuro melhor, perto dos filhos.
O que vamos tendo, é uma ânsia de calar as vozes que defendem a ilha, é um situacionismo de garrote em punho à procura do próximo espirro, qual
Torquemada, numa azáfama de egoísmo e individualismo, incomodado com o desejo de um povo que quer que exista luz ao fundo do túnel.

sexta-feira, maio 18, 2007

Uma ilha uma estratégia (publicado no Diário da Graciosa)

As questões relacionadas com o desenvolvimento da ilha Graciosa não podem ser vistas despidas da especificidade que caracteriza a ilha e a sua inserção no contexto arquipelágico.
Esta realidade tem sido aceite por todos e tem sido bandeira para muitos a enunciarem nos propósitos de desenvolvimento económico dos Açores.
Mas vamos lá pôr a mão na consciência e questionar se o campo das intenções encontra resultados no campo das realizações.
Se olharmos para a evolução da ilha, a desilusão crescente da população, o descrédito e a desconfiança no futuro, só podemos concluir que teimamos em não definir o rumo certo e insistimos em não enfrentar o problema com a necessária coragem, imaginação e inteligência.
Tomemos como exemplo a situação criada pelo modelo de transporte marítimo de passageiros que deposita toda a sua programação num único navio, de idade avançada, difícil de substituir em curto prazo, e além do mais, caro, muito caro.
Perante qualquer pequeno problema toda a operação é posta em causa, não há forma de corrigir, não existe plano “B”.
Estamos então perante um modelo ineficaz e inoperante.
Impõe-se portanto pensar em alternativas que sejam adaptáveis à realidade desta ilha sem fugir ao pressuposto de que a fragilidade económica necessita de medidas excepcionais.
Numa perspectiva de enfrentar a verdadeira questão, temos de assumir como imprescindível a aposta no tecido empresarial da Graciosa, no seu crescimento e desenvolvimento, permitindo que as tais medidas de excepção permitam, de facto, um sério e cuidado investimento. São as empresas que criam empregos e é o emprego que constitui antídoto para a desertificação.
Já, por diversas vezes, venho sugerindo uma política adaptada à realidade do isolamento e dos constrangimentos a ele ligados. Hoje, mais do que nunca, exige-se que exista, verdadeiramente, um conhecimento profundo do que somos, do que queremos ser, e do que podemos ser.
Só através desse aprofundamento dos conceitos e do conhecimento, com um empenho efectivo na descoberta de estratégias, podemos levar por diante esta aventura de vida insular e “graciosa”.

É tarde...

Vai a noite vai adiantada e acho que já dei seca suficiente por agora. Vou à janela, a noite está espectacular. Não sopra uma aragem,ouvindo um grilo ponho-me a olhar a paisagem: ao fundo as luzes na nossa vizinha Terceira, olho um pouco para a esquerda e presencio as luzes do nosso porto comercial na freguesia da Praia, ah! peço desculpa, freguesia de São Mateus(parece que quando foi aprovado qualquer coisa a Asssembleia, Governo Regional ou lá o que é, estava a passar por uma dorminoca e não reparou que houve algo que foi mal redigido, mas pronto foi publicado mas não serve) e penso numa coisa, que tinha de escrever antes de me ir deitar:
Bendita a hora que não tens condições para receber o azul por agora e o grego para sempre, foi a maneira de termos areia antes de começar a época balnear.

Pedido de desculpas

Venho por este meio apresentar o meu pedido de desculpas público a todos os meus amigos, por não ter aceite (e mesmo duvidado da razão do uso dos mesmos) todos os palavrões que me chamaram desde tolo, parvo, etc aquando da altura em que não tirei as férias de paternidade que podia e tinha o direito, como aliás faz muita boa gente, com os meus argumentos de a minha entidade patronal ir ter chatices para resolver a situação. Quanto ao facto de prejudicar os meus utentes, não aceito os adjectivos, pois eles não mereciam ficar sem sessões, nem têm a culpa.
Já que falo de utentes, aproveito para lhes pedir desculpa por todas as vezes que tive de os atender em situações precárias (à porta da minha casa, etc) e sem levar um tostão, nos vários anos em que estando de férias, nunca houve um colega meu para me substituir.

Mais (In)justiça

Uns matam-se a trabalhar para ganhar uns míseraveis cobres e se querem trabalhar mais um pouquito porque assim o necessitam, não podem porque isso pode ser considerado corrupção. Outros, por este País fora, não precisam de fazer muita coisa para ter uma vida em cheio.

(In)justiça

É pena que em 9/10 anos ou mais, existam funcionários de algumas entidades patronais que subam de categoria todas e mais alguma vez a que tenham direito, e outros dentro das mesma entidades, não consigam mudar de categoria uma única mísera vez.

criança vs deputado

Quando se caminha rapidamente para o Dia Mundial da Criança e tanto se fala dos Direitos da Mesma, e não esquecendo ou ignorando os problemas existentes por este mundo fora, é triste que existam crianças (em zonas que se intitulam desenvolvidas) com cerca de um ano de idade que nunca tenham ido a um Pediatra ou este tenha vindo a elas. Se for preciso diz-se que não há dinheiro para a deslocação das mesmas mas, para os senhores deputados se deslocarem às Festas do Senhor Santo Cristo dos Milagres de São Miguel (peço desculpa a Deus , como católico praticante que sou, por tocar num assunto religioso desta forma) já se arranja uma requisição para se passar umas férias pagas, se calhar com desculpas de devoção ou promessa.

quinta-feira, maio 17, 2007

ερώτημα (palavra "questão" em Grego)

Se por acaso ocorrer algum problema com o Express Santorini, será que a "Hellenic Seaways" nos vai enviar um comunicado em Grego?
Pelo sim pelo não já tenho nos favoritos um dicionário online de Inglês-Grego.
O melhor é o Sr. Secretário que tutela a "Atlanticoline" fazer o mesmo.

quarta-feira, maio 16, 2007

Limpeza de areia

Iniciou-se hoje a limpeza de areia no areal da freguesia da Praia.
Percentagem por camião: 21% pedra roliça; 19% sargaço; 60% areia*.
.
* Felizmente, cerca de metade desta é daquela péssima areia escura, importada de outra ilha há alguns anos, que em nada é semelhante à nossa e por cá se teima em segurar.

Saudade...


terça-feira, maio 15, 2007

Mais uma vez ...... já é demais!!!

Lido na rádio graciosa: "O Navio Ilha Azul não poderá operar mais no Porto Comercial da Graciosa, devido a uma avaria numa hélice de proa. De acordo com informações que obtivemos, a "Atlânticonline" já encetou contactos com os TMG, no sentido destes assegurarem o transportes de viaturas às segundas e quinta-feiras, sendo o transporte de passageiros, assegurado pela SATA, cobrindo a Atlânticonline, a diferença nos bilhetes"

Já não há mais paciência para todas estas trapalhadas.
Mais uma vez o Governo vai assobiar para o lado.
De quem será a culpa desta vez?
Lembro um certo assessor do Sr. César o que ele escreveu aqui.
Lá vai a Graciosa ser o bobo da corte!!!!

Prato de Lentilhas! (publicado no Diário da Graciosa)

Fazia já algum tempo que não colaborava com o Diário Graciosa através destes pequenos espaços de opinião ou de desabafo sobre os problemas que afectam a nossa comunidade e a nossa ilha Graciosa.
Foi uma pausa pensada, e forçada pela circunstância de esperar algumas respostas aos desafios que vou fazendo à classe política Graciosense, em particular aos que estão ligados ao poder e ao Governo Regional.
Dizem que quem espera desespera, e assim é, ou tivesse eu paciência de Santo que, por defeito ou feitio, não tenho.
Mas cá vai a Graciosa, esperando que algo aconteça, que se vão lembrando de nós, que respondam aos nossos apelos.
Mais do que ser ausente do panorama decisório e estar longe da atenção que tanto anseia e merece, a Graciosa vai vivendo um confrangedor monólogo, em que cada vez mais são os cidadãos que vão manifestando a sua opinião sobre questões que urgem soluções, mas que não encontram resposta ou a devida e merecida atenção.
Muito vou lendo e ouvindo sobre o que se diz na nossa terra, e muito vou desesperando pelo actual estado das coisas.
Alguns políticos, que há vários meses nada têm a dizer aos Graciosenses, vão escondendo a sua vergonha por este abandono a que fomos votados. Será que, também eles já abandonaram o desejo de querer lutar pela nossa terra?
Há algum tempo, o partido do Governo dizia em comunicado que a sua “acção política consiste em falar para sermos escutados e não apenas para sermos vistos”.
Pois é, falar? Claro que sim. Ser escutado? Parece que não. Sem ser visto é apenas consequência de falar pouco e ser-lhes dada pouca atenção.
Para além disso, o que se exige no falar, ser escutado e ser visto é recíproco numa acção política de defesa dos interesses da comunidade que os elegeu, nas explicações dadas aos cidadãos sobre os assuntos que afectam o desenvolvimento, que são responsabilidade do governo que representam e nas respostas que se obtém da sua acção.
Presumo pois que, falando pouco, e nada sendo visto, é perfeitamente natural que os representantes do Governo na ilha Graciosa, se mantenham à margem do debate político Graciosense, não respondam a nada e se limitem a, de vez em quando, lançar uns comunicados pejados de ofensas pessoais e gratuitas, sem sombra de conteúdo e nada úteis para o bem da Graciosa.
Noto ainda que, outras vozes se vão mostrando inconformadas com o actual estado das coisas, com a ausência de resultados e com o cabisbaixo desempenho dos representantes do Governo na ilha Graciosa.
Gostava de ver maior empenho e menos atitude de vitimização quando a Graciosa clama atenção e espera resultados, mas conto já com um, mais do que óbvio, regresso à berlinda, ou não fossem unas promessas para lançar, umas obras para inaugurar em vésperas de eleições ou outras reinauguradas para deleite de quem rejubila por um prato de lentilhas.

quinta-feira, maio 10, 2007

O GACS prepara-se para fazer uma correcção RETRO-ACTIVA

O GACS, esse gabinete noticioso de propaganda do Governo, veio em nota esclarecedora informar que o despacho sobre as casas da Governante do PS e o seu direito de ocupação das ditas não era retroactivo.
A dita nota refere que "não se compreende que se refira que o Despacho é retroactivo, pois está-se, apenas, perante um atraso na sua publicação".
Ora o Sr. Despacho, minuciosamente elaborado em domingo soalheiro de Abril de 2005, no regaço de Sant'ana, após considerações e citações legais, acaba por referir que "O reconhecimento do direito referido no número anterior retroage à data de nomeação deste dirigente".
Mas que chatice.
Tanto cuidado em atribuir ao despacho uma data condizente com a trapalhada da ocupação da habitação e depois ficou lá esta chata desta frase da retroactividade. E que grandessíssima gaita esta coisa de não terem dito ao GACS para esquecer a história do retroactivo.
Cá para mim, em breve teremos uma correcção retro-activa.

Esclarecidos?

terça-feira, maio 08, 2007

Podas

In GaCS:

EVENTOS DA RESPONSABILIDADE DO GOVERNO REGIONAL:

09H00 - Acção de formação sobre podas em árvores florestais, dirigida a técnicos, guardas florestais e operários rurais responsáveis pela condução dos povoamentos florestais públicos e pelo aconselhamento técnico dos produtores florestais privados, promovida pela Secretaria Regional da Agricultura e Florestas, no Centro de Divulgação da Reserva Florestal de Recreio do Pinhal da Paz, em Ponta Delgada (até dia 11).

Os Augustíssimos tiques do Sr. Carlos (versão despacho oficial)

Este despacho sobre a atribuição, retroactiva, do direito a habitações, pago pela Região, a uma governante do PS, vem confirmar a arrogância, a prepotência, o "quero, posso e mando" e a total falta de vergonha na gestão de dinheiros públicos.
O título do despacho é "Reconhecimento".
Feito este, dão-se alvíssaras aos bloggers de serviço do (des)governo para louvarem o chefe, AVÉ.

segunda-feira, maio 07, 2007

Os Augustos tiques de Carlos César.

Segundo notícia hoje o Açoriano Oriental, César diz que as eleições na Madeira "constituíram uma perda de tempo e de energias", alegando que "não trouxeram nada de novo" para o país e para a região.

Portanto eleições são coisa chata que só servem para gastar tempo e energias. No sentido evolutivo do pensamento do Sr. Presidente do (Conselho... cof, cof!!!) do Governo, deve-se, no futuro, certificar uma empresa de sondagens, já agora, do sector empresarial do Estado, e acabar com essa coisa chata e mundana de pedir às pessoas para ir votar!