O PSD/Açores considerou hoje que o presidente do governo está a pôr “açorianos contra açorianos” ao defender a remuneração compensatória para 3700 funcionários públicos, além de “dar oportunidade aos centralistas” para atacar a Autonomia.
“Com esta situação, Carlos César põe açorianos contra açorianos e dá oportunidade aos centralistas e às desconfianças de Lisboa para atacar a Autonomia a quem, deste modo, o próprio presidente do governo presta um péssimo serviço”, afirmou, em comunicado, a comissão política regional dos social-democratas.
O PSD/Açores salientou que “não é dividindo os açorianos que se defende a Autonomia”, alegando que “não é compensando uns e esquecendo os outros que se é mais açoriano ou que se defende os interesses da Região”.
“Na realidade, por muito que se afirme o contrário, com este tipo de postura está, apenas, a fragilizar-se a Autonomia. Por tudo isto, o PSD não pode deixar de lamentar que se instrumentalize a Autonomia e os seus órgãos para meros exercícios de afirmação pessoal que só prejudicam os Açores e os açorianos”, referiram.
Segundo a comissão política regional do partido, a “agitação política” criada pelo presidente do governo regional acerca da remuneração compensatória “está a prejudicar a Autonomia, a sua afirmação e credibilidade”.
“O PSD, com o sentido de responsabilidade democrática e autonómica que sempre afirma em todas as suas posições, apela à contenção e sensatez do presidente do governo e à necessidade de colocar à frente de quaisquer necessidades de afirmação pessoal e política os superiores interesses dos Açores e os legítimos direitos dos açorianos que devem ser, todos eles, tratados de forma justa e sem discriminações”, afirmaram.
Os social-democratas sublinharam que Carlos César implementou uma medida que “só protege uma parte pequena dos açorianos, esquecendo todos os outros que vêm os seus rendimentos baixar ora com a diminuição de salários, ora com a diminuição de prestações sociais, ora com o genérico aumento de impostos que afeta todos”.
O PSD/Açores recordou que o partido apresentou uma proposta alternativa à remuneração complementar, que passava pela redução em 30 por cento do IRS até ao quarto escalão, o que permitiria “compensar e proteger todos os açorianos independentemente das profissões e entidades patronais”
“O PS votou contra e quis, apenas, beneficiar uma parte dos funcionários públicos açorianos”, referiram os social-democratas.
“Com esta situação, Carlos César põe açorianos contra açorianos e dá oportunidade aos centralistas e às desconfianças de Lisboa para atacar a Autonomia a quem, deste modo, o próprio presidente do governo presta um péssimo serviço”, afirmou, em comunicado, a comissão política regional dos social-democratas.
O PSD/Açores salientou que “não é dividindo os açorianos que se defende a Autonomia”, alegando que “não é compensando uns e esquecendo os outros que se é mais açoriano ou que se defende os interesses da Região”.
“Na realidade, por muito que se afirme o contrário, com este tipo de postura está, apenas, a fragilizar-se a Autonomia. Por tudo isto, o PSD não pode deixar de lamentar que se instrumentalize a Autonomia e os seus órgãos para meros exercícios de afirmação pessoal que só prejudicam os Açores e os açorianos”, referiram.
Segundo a comissão política regional do partido, a “agitação política” criada pelo presidente do governo regional acerca da remuneração compensatória “está a prejudicar a Autonomia, a sua afirmação e credibilidade”.
“O PSD, com o sentido de responsabilidade democrática e autonómica que sempre afirma em todas as suas posições, apela à contenção e sensatez do presidente do governo e à necessidade de colocar à frente de quaisquer necessidades de afirmação pessoal e política os superiores interesses dos Açores e os legítimos direitos dos açorianos que devem ser, todos eles, tratados de forma justa e sem discriminações”, afirmaram.
Os social-democratas sublinharam que Carlos César implementou uma medida que “só protege uma parte pequena dos açorianos, esquecendo todos os outros que vêm os seus rendimentos baixar ora com a diminuição de salários, ora com a diminuição de prestações sociais, ora com o genérico aumento de impostos que afeta todos”.
O PSD/Açores recordou que o partido apresentou uma proposta alternativa à remuneração complementar, que passava pela redução em 30 por cento do IRS até ao quarto escalão, o que permitiria “compensar e proteger todos os açorianos independentemente das profissões e entidades patronais”
“O PS votou contra e quis, apenas, beneficiar uma parte dos funcionários públicos açorianos”, referiram os social-democratas.
Comunicado aqui: http://www.scribd.com/doc/45050869/Comunicado-CPR-10DEZ2010
2 comentários:
Com poisições destas e com este PSD, César bem que pode dormir descansado.
A. Sousa
Não é a criticar esta excelente medida que se vai longe. Carlos César afirmou-se autónomo e demonstrou ser uma verdadeiro socialista. Somos uma Região Autónoma e esta medida enquadra-se dentro dos limites enquadrados no nosso estuto político-administrativo, um verdadeiro exemplo a seguir. Carlos César teve a coragem de enfrentar a obsessão pelo défice a nível nacional. Este sim é um verdadeiro ´defensor da autonomia açoriana.
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