O emproado deputado Berto Messias, vice-presidente da bancada parlamentar do PS na Assembleia Regional dos Açores escreve no Açoriano Oriental um artigo verdadeiramente a despropósito.
Embalado pela vassourada na democracia que tentou apoiar, e pela qual deu o seu voto em acenos de cabecinha, põe-se a jeito da onda temerosa que atinge o PS Açores e o seu líder que, em 2/3 de discurso final no debate do programa de governo, se entretêm com o PSD.
Aliás, o deputado Berto aliou-se, messianicamente, a um grupo parlamentar do PS Açores, que, pasme-se, votou contra votar-se o programa de Governo, e, depois do dito por não dito, e perante a ausência de César, se escusou de aplaudir a aprovação do seu Programa de Governo.
Será que Berto não devia olhar mais no espelho para, paradoxalmente, deixar-se de narcisismos?
Na ilha Graciosa faz falta discutir o futuro, propor alternativas, opinar, ouvir, exigir e procurar alcançar o bem comum. Este espaço pretende dar um contributo. Não teremos sempre razão nem seremos donos da verdade, queremos apenas ser uma pedra no sapato da inércia, da falta de visão e imaginação, do imobilismo estratégico e da cultura do "yes man". Temos uma tarefa difícil, temos de partir muita pedra mas não nos importamos, o burgalhau é sempre útil!
sábado, dezembro 13, 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário