Venho por este meio apresentar o meu pedido de desculpas público a todos os meus amigos, por não ter aceite (e mesmo duvidado da razão do uso dos mesmos) todos os palavrões que me chamaram desde tolo, parvo, etc aquando da altura em que não tirei as férias de paternidade que podia e tinha o direito, como aliás faz muita boa gente, com os meus argumentos de a minha entidade patronal ir ter chatices para resolver a situação. Quanto ao facto de prejudicar os meus utentes, não aceito os adjectivos, pois eles não mereciam ficar sem sessões, nem têm a culpa.
Já que falo de utentes, aproveito para lhes pedir desculpa por todas as vezes que tive de os atender em situações precárias (à porta da minha casa, etc) e sem levar um tostão, nos vários anos em que estando de férias, nunca houve um colega meu para me substituir.
Na ilha Graciosa faz falta discutir o futuro, propor alternativas, opinar, ouvir, exigir e procurar alcançar o bem comum. Este espaço pretende dar um contributo. Não teremos sempre razão nem seremos donos da verdade, queremos apenas ser uma pedra no sapato da inércia, da falta de visão e imaginação, do imobilismo estratégico e da cultura do "yes man". Temos uma tarefa difícil, temos de partir muita pedra mas não nos importamos, o burgalhau é sempre útil!
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