Os comentadores políticos que populam pelas nossas rádios, televisões e jornais. Os mesmos que, por vezes, gostam de ser chamados por esse denominador comum e anónimo de "analistas políticos" e que por necessidades orçamentais pessoais, sociais e familiares exercem a profissão de jornalista, estão, maioritariamente, mergulhados numa crise de qualidade que roça a mais profunda e incompreensível incompetência e ignorância.
O estado delirante, e por vezes de autêntica mitomania, com que interpretam os acontecimentos políticos do país (todo) é de tal forma básico e lobista (!) que me permito concluir, como outros, "está tudo doido".
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