O pânico gerou a obsessão

Não há momento na cena política Governativa de César em que este não sinta a necessidade de atacar o PSD.

 

No recente encontro com o PP sobre o orçamento regional César sentiu que o PSD andava por perto, incomodativo e assertivo, e vai daí venham lá mais uns ataques cerrados a Costa Neves e ao PSD.

Bem sabe César que a Sociedade Açoriana já não vê com bons olhos este Governo e a ausência de resultados, e isso justifica em César uma campanha obsessiva de tentativa de desgaste da oposição que, cada vez mais, se revela alternativa.

César chega ao ridículo de considerar uma benesse receber um partido político, até porque tal nem seria necessário pois, entende, como tem maioria no parlamento, não precisa das oposições para nada.

Diz César que isso é sinal de humildade (!)

Humildade?

Este paternalismo arrogante e demagógico chega a ser desconcertante, roçando o estupidificante e cómico.

 

Enfim, César prepara-se para o fim do ciclo, não percebendo que o seu tempo e o tempo do seu PS está esgotado.