Por outro lado, o presidente do Governo reiterou o empenho em nomear o Provedor da Criança na Região, uma figura considerada fundamental para a defesa dos direitos das crianças e já aprovada no Parlamento açoriano, mas ainda não concretizada devido a uma atitude "enciumada e injustificada" do Provedor de Justiça que entende ser ilegal a criação de tal Provedor.
Carlos César manifestou-se convicto, a este propósito, de que a revisão do Estatuto Político-Administrativo da Região, cujo ante-projecto deu entrada hoje na Assembleia da República, vai permitir resolver o impasse, uma vez que prevê a criação das figuras de "provedores sectoriais" e então "o provedor (ou a provedora) vai ser nomeado, quer o Provedor de Justiça queira quer não".
fonte: Gacs, Bold da autoria deste blog
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