Ou o choradinho do "nós também queremos!"
Lido no Sol:
"Em declarações à agência Lusa, Francisco Coelho sustentou que «o elogio a João Jardim foi, também, uma desconsideração desnecessária aos socialistas e democratas da Região Autónoma da Madeira».
«Foi como uma romagem a Canossa», sublinhou o dirigente socialista açoriano, ironizando com a vassalagem de Frederico I (Barba Ruiva) ao Papa na cidade de Canossa, em 1070.
Na última sexta-feira, na abertura do Congresso nacional da ANAFRE, Jaime Gama considerou Alberto João Jardim «um exemplo supremo na vida democrática do que é um político combativo».
«A Madeira é bem o exemplo, com democracia, com autonomia, com a integração europeia de um vasto e notável progresso no país», declarou.
Na sequência destas declarações do presidente da Assembleia da República, a Comissão Regional do PS/Madeira aprovou por unanimidade um voto de protesto.
«O camarada Jaime Gama ofendeu todos os cidadãos deste país, particularmente aqueles que, na Região Autónoma da Madeira, têm sido severamente prejudicados, no seu corpo e na sua alma, pelo exercício autocrático do poder regional vigente, já lá vão trinta anos», lê-se no voto de protesto dos socialistas madeirenses.
Na segunda-feira, o gabinete de Jaime Gama disse à Lusa que o presidente da Assembleia da República «não tem mais nada a acrescentar nem a retirar às declarações que fez» sobre o líder madeirense Alberto João Jardim."
Na última sexta-feira, na abertura do Congresso nacional da ANAFRE, Jaime Gama considerou Alberto João Jardim «um exemplo supremo na vida democrática do que é um político combativo».
«A Madeira é bem o exemplo, com democracia, com autonomia, com a integração europeia de um vasto e notável progresso no país», declarou.
Na sequência destas declarações do presidente da Assembleia da República, a Comissão Regional do PS/Madeira aprovou por unanimidade um voto de protesto.
«O camarada Jaime Gama ofendeu todos os cidadãos deste país, particularmente aqueles que, na Região Autónoma da Madeira, têm sido severamente prejudicados, no seu corpo e na sua alma, pelo exercício autocrático do poder regional vigente, já lá vão trinta anos», lê-se no voto de protesto dos socialistas madeirenses.
Na segunda-feira, o gabinete de Jaime Gama disse à Lusa que o presidente da Assembleia da República «não tem mais nada a acrescentar nem a retirar às declarações que fez» sobre o líder madeirense Alberto João Jardim."
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