Venho ouvindo muito do que se diz na Graciosa sobre o seu estádio de desenvolvimento, a forma de actuação dos actores políticos e as opções que se vão tomando.
Seja nos comentários e entrevistas na rádio graciosa, seja em intervenções públicas ou tomadas em locais públicos, seja até na simples "boca" de circunstância, é importante que a ilha Graciosa exerça a sua cidadania debatendo os seus problemas e ouvindo todas as opiniões.
Nos últimos 12 anos, vários têm sido os graciosenses que procuram incentivar os sucessivos governos do PS para se empenhar em politicas destinadas a incentivar a juventude a permanecer, e a voltar para a Graciosa.
Recorrentemente ouço os mesmos diagnósticos e as mesmíssimas reivindicações. Mas, na realidade, vão-se dizendo as mesmas coisas e nada é feito.
Recorrentemente a Graciosa não consegue ser escutada.
Quem não ouviu já falar das reuniões do Conselho de Ilha com o Governo?
São ignorados!
Quantas idas às Juntas de Freguesia e à Câmara Municipal já fez este Governo Regional?
São dispensados!
E quantas reuniões deixam um travo a desilusão na boca?
Foram 12 longos anos de insistências, de resistências, de explicações e de complicações.
É tempo de Vida Nova!
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