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Mas isto não é só:
O projecto inicial do navio encomendado pelo Governo Regional dos Açores até nem previa balsas salva-vidas, uma vez que o navio poderia manter-se à superfície, mesmo com dois compartimentos alagádos, mas, este problema, e mais o erro nos cálculos de estabilidade, obrigaram o construtor a duplicar os meios de socorro, o que torna, por sua vez, o navio mais pesado.
Para contornar essa questão, o IPTM poderá obrigar o navio a viajar apenas em águas açorianas, e não ultrapassar as 200 milhas, ficando a intenção da AtlânticoLine de operar para a Madeira e Lisboa, fora de questão.
Por sua vez, para contornar os problemas relativos à estabilidade, os Estaleiros de Viana do Castelo vão colocar um estabilizador de borracha à volta do casco, uma solução usada, habitualmente, nos navios antigos.
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