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terça-feira, maio 31, 2011

O meu voto vai valer!

Na semana de todas as decisões cresce a certeza de que estamos perante um dos momentos de maior responsabilidade como cidadãos deste pais à beira mar plantado.

Depois de vários anos de recorrentes descontentamentos com as políticas seguidas pelo governo de Sócrates, é pois hora de assumir essa responsabilidade e contribuir para uma mudança de rumo que Portugal exige, e os portugueses merecem.

Na verdade, estas eleições colocam-nos perante a necessidade de escolher entre continuar a ter como primeiro-ministro quem nos trouxe à humilhação internacional, e quem se propõe executar um programa que leve Portugal a sair do marasmo em que foi colocado.

Essa escolha é entre Sócrates e Passos Coelho.

O primeiro continua a querer fazer crer que foi vitima das circunstâncias. Que era inevitável chegarmos a esta situação e que aquilo que era evitável, apenas aconteceu por culpa de terceiros. É o velho e trágico destino nacional, fruto da imposta fraqueza de um pais que mais não sabe fazer do que queixar-se da sua pequenez e incapacidade.

Já Passos Coelho procura dar a Portugal um rumo diferente, preparando o país para enfrentar os desafios que lhe são impostos pela trágica, essa sim, governação socialista.

E se duvidas houvesse acerca da verdade sobre os resultados dos governos de Sócrates, veja-se que Portugal será o único país do mundo a enfrentar uma recessão em 2012 (dados da OCDE).

Ora se a culpa disso fosse da conjuntura internacional e da crise financeira que afectou a economia mundial por que será que apenas restamos nós neste marasmo?

Parece-me desnecessário procurar outras respostas que apenas servirão para o dourar da pílula que é a responsabilidade daquele que nos conduziu até aqui.

E é aqui, e agora, que residem a nossa responsabilidade e a nossa capacidade de enfrentar os problemas. Uma responsabilidade em que Portugal apenas pede que sejamos capazes de dar um contributo individual, pessoal, e de cidadania, votando e ajudando o país a ser dono do seu destino.

E como é importante o nosso voto, que pela simplicidade do seu exercício vale exactamente o mesmo que qualquer outro, seja de quem for, até mesmo o de Sócrates.

Isso em si é já uma motivação, votar cumprindo dois objectivos num só momento.

Com o meu voto procurarei que Portugal mude de rumo e se encontre com um destino de uma vida melhor. Mas também com o meu voto consigo anular o voto de Sócrates, dele mesmo, de quem quase arruinou Portugal!

E qualquer voto semelhante ao meu cumpre igualmente dois objectivos: o de mudar Portugal, e vencer quem nos tem destruído!

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