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quinta-feira, março 29, 2012

Todos com Berta Cabral

No passado fim-de-semana decorreu o XXXIV Congresso Nacional do PSD.

No actual contexto de grave crise, com Portugal forçado a viver sob grande austeridade, o Congresso do Partido que lidera o Governo assume uma importância redobrada, não só pelo contexto, mas, também, pela forma como o Partido se apresenta ao País.

O PSD, enquanto partido que assume essa liderança necessitava de se adaptar às exigências e à responsabilidade que lhe recai nos ombros, mas também de se preparar para os tempos que aí vêm, de novos embates eleitorais, em que o Partido se empenha para corresponder a uma génese de vitória.

Neste âmbito, o PSD está determinado em ajudar o PSD dos Açores a ganhar as eleições de Outubro.

Foi o próprio Passos Coelho a, logo no discurso de abertura, assumir esse desígnio e a convicção de que o PSD Açores tem a pessoa certa para apresentar aos Açorianos.

Nas palavras do Primeiro-ministro, Berta Cabral tem "qualidades muito conhecidas: é uma boa gestora, é uma pessoa com uma grande experiência política, que conhece bem a sua terra que é também os Açores, não é apenas São Miguel, e que tem feito um caminho de união do partido e das principais forças sociais dos Açores, (...) Os Açorianos irão escolher, mas eu sei que eles terão uma escolha facilitada, porque terão, seguramente, uma grande Presidente do Governo Regional, num novo ciclo que, nós esperamos, se vai abrir na Região Autónoma dos Açores."

Foram palavras carregadas de simbolismo, que materializam uma narrativa de mudança segura, tendo ao leme uma mulher preparada para assumir os destinos da região, colocando em primeiro lugar os interesses dos Açores e dos Açorianos. Aliás, Berta Cabral, não deixou de vincar bem essa sua forma de estar na política: Primeiro os Açores e os Açorianos.

Na reunião magna do PSD, vincaram-se bem os propósitos e as convicções. E é assim que deve ser: promovendo a discussão pelos militantes, ouvindo todas as opiniões e exercendo legitimamente os mandatos para que se é eleito.

Citando uma declaração política feita em 2003 por Vasco Cordeiro, podia dizer-se que "num sistema político como o nosso, em que a participação política se processa de forma organizada através dos partidos, a realização de um Congresso assume-se como um facto de grande importância no posicionamento e na definição da forma e das propostas como essas organizações se apresentam perante um conjunto de matérias.

Ora, se assim é em relação a qualquer partido, em relação ao PS/Açores, como partido com maior implantação regional e com responsabilidades governativas, essa circunstância, mais do que uma possibilidade, assume o carácter de um verdadeiro dever."

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