Na ilha Graciosa faz falta discutir o futuro, propor alternativas, opinar, ouvir, exigir e procurar alcançar o bem comum. Este espaço pretende dar um contributo. Não teremos sempre razão nem seremos donos da verdade, queremos apenas ser uma pedra no sapato da inércia, da falta de visão e imaginação, do imobilismo estratégico e da cultura do "yes man". Temos uma tarefa difícil, temos de partir muita pedra mas não nos importamos, o burgalhau é sempre útil!
quarta-feira, dezembro 13, 2006
Ainda há quem diga o que pensa.
Em entrevista ao Jornal Diário, José Nascimento Ávila, empresário Graciosense, defende que os membros do Governo deviam passar um ano na Graciosa para sentirem como é viver nesta Ilha.
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